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Mostrando postagens de junho, 2020

Gestão da Emoção

Esta semana tive a oportunidade de assistir às três primeiras aulas do curso de Gestão da Emoção do Dr. Augusto Cury. Foi a Semana da Gestão da Emoção. Cury é psiquiatra, professor, conferencista e escritor brasileiro, um dos autores mais lidos atualmente. O seu livro O Vendedor de Sonhos, foi adaptado para o cinema em 2016. Segundo o psiquiatra, as principais decisões de nossas vidas devem ser as de foro íntimo. O doutor citou como exemplo uma experiência: certa vez, comentou com alguns colegas de ensino médio o seu sonho de ser médico e eles zombaram dele, devido à desconcentração do jovem. Contou ainda que já na faculdade teve depressão e que fez dessa dor a sua mais maravilhosa professora. Ainda segundo o Dr. Augusto Cury, não  podemos ter medo da vida. Temos de ter medo é de não viver essa experiência maravilhosa de maneira intensa e inteligente. Lembrou ainda que a memória passa por 4 processos: os gatilhos que disparam a cada estímulo e abrem múltiplas janelas; as

70 anos do Maracanã

No dia 16/06/1950 foi inaugurado o estádio Jornalista Mário Filho, popularmente conhecido como Maracanã. Há exatos 70 anos. Maracanã é um pássaro da família Psittacidae,  presente em várias regiões do Brasil. A origem desse nome vem do tupi "Maraca"=chocalho e "nã"= semelhante. Palco de grandes alegrias do brasileiro e algumas frustações, o primeiro jogo oficial no estádio foi em 24/06/1950 com a vitória da seleção brasileira, ainda de camisa branca, por 4x0 sobre o México. A camisa "amarelinha" só estreou na Copa da Suíça em 1954. Na final de 1950, a seleção brasileira, era a grande favorita e jogava pelo empate, mas acabou derrotada de virada pela seleção uruguaia por 2x1. Foi uma grande decepção, o famoso "Maracanazzo". Na Copa seguinte, trocaram a cor da camisa. Teria sido conhecidência? Essa foi a primeira grande decepção da seleção brasileira no estádio. Outra foi na Copa do Mundo de 2014, quando os mais otimistas sonhavam com a seleção c

Nossos pets

Hoje eu tinha pensado em escrever um texto mais filosófico sobre os gatos escritores Tobermory e Murr, mas vou mudar de tema. Um acontecimento triste causou essa mudança. Ontem perdi o meu querido pet, cachorro, amigo, filho e por vezes, até conselheiro, Kiko. Realmente foi uma perda muito grande, estou sentindo um vazio dentro de mim... E foi de uma forma muito repentina. Escrever ajuda a aliviar um pouco. Uma frase do filme Marley e eu mostra como é o amor do cachorro. "Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, apenas dê o seu coração a ele e ele lhe dará o dele". Simples assim. Seria tão bom se nós agissemos da mesma forma. Cachorros são filhos que não crescem, amigos que não decepcionam, amores que não machucam. E são mesmo. Amor incondicional e puro, fidelidade e amizade, são algumas das características dos nossos queridos pets. É isso. Os pets são realmente os melhores amigos do homem.