Protestos contra o racismo

Hoje vou escrever um pouco sobre os casos de violência policial e de racismo que têm ocorrido nos Estados Unidos e em todo o mundo.


No final de maio foi George Floyd e este fim semana ocorreu outro caso. O americano Jacob Blake.


Blake foi alvejado em Kenosha, no estado americano de Wiscosin, na frente dos filhos, com 7 tiros. Os ferimentos não foram fatais, mas Blake provavelmente, nunca mais conseguirá andar. Segundo testemunhas, o americano estava tentando separar uma briga entre duas mulheres.


Desde esse dia, os protestos nas ruas dos Estados Unidos voltaram a acontecer. Como aconteceram após o assassinato de Floyd.


E os jogadores de basquete da NBA (LIGA AMERICANA DE BASQUETE PROFISSIONAL), têm mostrado que não estão alheios ao que ocorre nas ruas. Na volta da temporada, que foi adiada por causa da pandemia do novo coronavirus, fizeram várias exigências à liga. Queriam mostrar que eram solidários às vítimas e que não aceitariam jogar se não pudessem mostrar nas quadras aquilo que eram nas ruas (alguns deles lideraram essas manifestações).


Ontem deram mais uma mostra de que estão preocupados com as ruas. Os jogadores do Milwauke Bucks decidiram não entrar em quadra na quinta partida dos playoffs contra o Orlando Magic. Além dessa partida, foram adiadas todas as partidas que seriam disputadas ontem e hoje. Até cogitaram não entrar mais em quadra nesta temporada, mas voltaram atrás após uma reunião hoje à tarde. Os jogos voltarão a ser disputados amanhã ou no sábado.


E outros esportistas americanos aderiram ao protesto. Ontem não houve partidas do Master 1000 de Cincinatti de tênis, jogos das ligas de beisebol e futebol americano também foram adiadas. Até os jogadores de hóquei, que em um primeiro momento não tinham protestado, ontem cancelaram algumas partidas da liga.


Os atletas deram um belo exemplo de como protestar pacificamente. Contra os abusos dos policiais, contra o racismo, contra as desigualdades sociais...


Será que é só nos Estados Unidos que esses casos ocorrem? Bem sabemos que não. Os jogadores de futebol e outros esportistas brasileiros,  poderiam seguir os exemplos dos norte americanos.


#blacklivesmatter
#respeito



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