Mais um caso de racismo
No domingo ocorreu mais um caso de racismo. Desta vez foi com o atacante Marega, do Futebol Clube do Porto.
Durante o jogo, sempre que o atacante frances, naturalizado malinês, pegava na bola, a torcida do Vitória de Guimarães, fazia barulhos como se fossem macacos, numa clara ofensa racista. Mesmo tendo sido jogador do time de Guimarães, não houve o mínimo de respeito por parte da torcida do seu ex time. Após marcar o gol da vitória do time do Porto, Marega mostrou sua indignação batendo no seu braço, mostrando o orgulho que tem de sua cor. As ofensas continuaram e o atacante africano acabou por tomar a decisão de deixar o campo.
E qual foi a atitude de seus companheiros de time e do seu treinador? Tentaram dissuadi-lo da decisão que tinha tomado. Durante sete minutos, o treinador do FC Porto e seus comandados puxavam o jogador, tentando fazer com que ele não saísse de campo. Como Marega não voltou atrás, acabaram desistindo e o atacante africano foi substituído.
Num mundo em que a tecnologia vem tentando diminuir cada vez mais as distâncias e as diferenças, o homem não evolui e parece não aceitar as diferenças.
Durante o jogo, sempre que o atacante frances, naturalizado malinês, pegava na bola, a torcida do Vitória de Guimarães, fazia barulhos como se fossem macacos, numa clara ofensa racista. Mesmo tendo sido jogador do time de Guimarães, não houve o mínimo de respeito por parte da torcida do seu ex time. Após marcar o gol da vitória do time do Porto, Marega mostrou sua indignação batendo no seu braço, mostrando o orgulho que tem de sua cor. As ofensas continuaram e o atacante africano acabou por tomar a decisão de deixar o campo.
E qual foi a atitude de seus companheiros de time e do seu treinador? Tentaram dissuadi-lo da decisão que tinha tomado. Durante sete minutos, o treinador do FC Porto e seus comandados puxavam o jogador, tentando fazer com que ele não saísse de campo. Como Marega não voltou atrás, acabaram desistindo e o atacante africano foi substituído.
Num mundo em que a tecnologia vem tentando diminuir cada vez mais as distâncias e as diferenças, o homem não evolui e parece não aceitar as diferenças.
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