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Joe Biden

Na última quarta-feira, dia 20, tomou posse o Presidente de número 46 dos Estados Unidos, Joe Biden. Sucedeu o polêmico Donald Trump que, além de ter propagado algumas fakenews, fez pouco caso da pandemia do coronavirus, rompeu com a OMS (Organização Mundial de Saúde), entre outras atitudes. A rede social Twitter bloqueou o perfil de Trump e em novembro, três das maiores redes de televisão norte americanas, a ABC, NBC e a CBS interromperam a transmissão de um discurso de Trump por ele estar propagando fake news. Agora chegou o democrata Joe Biden, com novas ideias. Chegou à presidência da maior potência capitalista do mundo aos 78 anos. O democrata viveu uma vida de muita luta e passou muitos anos como Senador e chegou a ser vice presidente de Barack Obama de 2009 a 2017. Um fato interessante é que ele é o primeiro presidente a ter uma vice presidente negra e mulher, Kamala Harris. Joe tem uma história de luta e uma grande tragédia familiar: segundo o site da Wikipedia, em 18/12/1972,

Por que sou jornalista?

Hoje quero abordar o motivo de ter escolhido a profissão de jornalista. Primeiro, vou explicar o porquê de estar há tanto tempo sem publicar textos por aqui. É que estou envolvido em outros projetos, como lives no Instagram sobre futebol, textos e vídeos no facebook e muito conteúdo no LinkedIn e textos no Twitter. Voltando ao assunto, esta semana li no site da Folha de S Paulo um texto de jornalistas explicando o motivo de serem profissionais da informação. Esse texto me lembrou um episódio ocorrido há mais de 20 anos. Durante a faculdade, um professor sugeriu que escrevessemos o motivo de termos escolhido a faculdade de comunicação, inspirados na música "Por que faço cinema", da Adriana Calcanhoto. O meu texto e o de dois colegas foi para o site institucional da Universidade onde estudei. Tentei encontrá-lo mas não consegui. Resolvi escrever outro. Jornalismo para mim é uma atividade de utilidade pública. Que outra profissão tem tanta representatividade, quais profissionais

Coronavirus

O Brasil vive um aumento do número de casos e de mortos pelo covid-19. Já são 178.159 mortos e 6.674.999 infectados, segundo dados divulgados ontem. Esses números estão crescendo desde o início de novembro. E com isso, aumenta a inflação, o desemprego, a economia dá poucos sinais de melhora, as pessoas começam a entrar em desespero... A solução para essa pandemia é a vacina. A população do Reino Unido começou a ser vacinada ontem contra a covid-19. É uma esperança? Sim, é. Mas é preciso ver a eficácia dela.  Aqui no Brasil, existem algumas questões. O Governador de São Paulo disse que no dia 25/01/2021 os paulistas começam a ser vacinados.  Será que cada um dos estados tomará diferentes medidas com relação à vacinação? Por que não criar uma Campanha Nacional de Vacinação, como ocorre com outras vacinas? E ainda existe a questão da obrigatoriedade ou não da vacinação. O Presidente Jair Bolsonaro é contra essa obrigatoriedade, mas essa discussão ainda irá render bastante. É importante qu

Maradona

 E ontem morreu o cracaço de bola Diego Armando Maradona. Teve uma parada cardiorrespiratória e faleceu no início da tarde de ontem aos 60 anos. Maradona foi um dos maiores jogadores da história do futebol... Um dos maiores não, foi o maior na opinião dos argentinos. Para os nossos hermanos, Maradona era uma espécie de Deus. Os fãs de Diego fundaram até uma igreja, a Igreja Maradoniana.Maradoniana. O seu velório será com todas as honrarias, na Casa Rosada, sede do Governo argentino. Ontem li que a estimativa é de mais de 1 milhão de pessoas. Na Argentina, que, como o Brasil, vive um aumento significativo do número de casos e de mortos pelo coronavirus, essa aglomeração deveria ser evitada, mas... Como não deixar que o povo preste a última homenagem a alguém tão amado? A capa de um jornal aqui do Rio de Janeiro, referiu-se a Maradona como o Mais Humano dos Deuses. E eu concordo. Em campo, o argentino era quase perfeito, mas fora dele tinha alguns defeitos tipicos da espécie humana: prob

Responsabilidade social e os esportes

Vou começar hoje a assistir um seminário gratuito sobre Gestão Esportiva. E hoje irei escrever sobre um tema que li ontem um artigo interessante: a responsabilidade social e os esportes. Eles podem fazer uma parceria muito importante. O esporte pode ser uma ferramenta de transformação, pode ajudar a educar, a ensinar sobre responsabilidade, disciplina, criar consciência social, além de promover a inclusão social, principalmente nas comunidades carentes. Enfim, o esporte tem um papel primordial na sociedade. E o que seria responsabilidade social? Segundo o texto do blog do futebol interativo, é quando as empresas, de forma voluntária, adotam posturas, comportamentos e ações que promovam o bem-estar do seu público. Mas não são só as empresas que precisam ter essa responsabilidade. Os esportistas também podem ter. Grandes ídolos como Michael Jordan, Kobe Briant, Magic Johnson, Ayrton Senna, Lewis Hamilton, Cristiano Ronaldo, o próprio Neymar fizeram e fazem esse tipo de trabalho. São exem

Treinadores estrangeiros

Em 2019, o Flamengo contratou o treinador português Jorge Jesus. Em um ano e um mês, o Mister, como era chamado pelos seus comandados no time rubro negro, ganhou 5 títulos (Copa Libertadores e Campeonato Brasileiro de 2019 e Supercopa do Brasil, Recopa Sul Americana e Campeonato Carioca este ano). Foram 53 partidas, com 43 vitórias, 10 empates e somente 4 derrotas. Jesus voltou para o Benfica, onde foi tricampeão português, em julho deste ano e o rubro negro carioca trouxe o espanhol Domenec Torrent para substituí-lo. Essa busca por treinadores estrangeiros parece ser uma nova tendência no futebol brasileiro. Dos 20 times da Série A, 5 têm técnicos estrangeiros. Uma porcentagem de 25%. E eles têm feito boas campanhas. No ano passado, o Flamengo de Jesus foi campeão e o Santos, comandado pelo argentino Jorge Sampaoli, foi vice campeão brasileiro. Este ano, o Internacional, com o argentino Eduardo Coudet, lidera o Brasileirão, com o Flamengo de Domenec em segundo e o Atlético Mineiro, de

Lewis Hamilton

Lewis Hamilton igualou hoje o recorde de número de vitórias do alemão Michael Schumacher. Os dois agora têm 91 vitórias e são os maiores vencedores da categoria. Com a vitória de hoje em Nurburgring, na Alemanha, praticamente o quintal da casa de Schumacher, só falta ao inglês igualar o número de títulos mundiais (6 contra 7 do alemão), o que deve acontecer este ano, já que Lewis tem 69 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, o seu companheiro de equipe, o finlandês Valtteri Bottas. Desde a sua primeira vitória, em 2007, dava para ver que Hamilton era um piloto diferenciado. Logo no ano seguinte, ganhou o seu primeiro título mundial (na última curva, deixando o brasileiro Felipe Massa com o vice campeonato). De lá para cá, Lewis vem batendo todos os recordes da categoria. Maior número de poles, piloto que mais subiu ao pódio... E hoje, atingiu a marca de 91 vitórias, o que parecia inatingível. Hamilton não é só grande dentro das pistas. Fora das pistas, sempre defende causas impor